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terça-feira, setembro 06, 2005

Eu...

Eu não vou abrir mão de mim por algo que eu julgue não valer a pena. Se você gosta, você gosta - bem no esquema do take it or leave it. Eu sou viciada em inteligência útil (ao contrário de zilhões de curiosidades imbecis com cara de Enciclopédia Barsa) e não tenho paciência pra explicar nada. Se você é mais devegar que eu, você me irrita - eu sei, eu já estou trabalhando nisso, mas não é fácil! - e eu vou parar de fumar. Me deixa! Amo o que faço e como faço com todos os braços, pernas e o que posso - jamais ouse interferir . A minha família, por mais descaracterizada e fora do comum que seja, ainda é a minha família. Curto muito uma ondinha indie. Isso é meio idiota, mas tem coisas que só o Radiohead faz por você. Eu abomino e cuspo em quem manipula os sentimentos dos outros: isso é desprezível, absolutamente. Falo a verdade e espero ouvi-la. Eu erro, e me culpo com facadas invisíveis que me fazem arder de arrependimento. Sou impulsiva e falo sem pensar. Faço coisas sem pensar. E, na hora que penso, surpreendo-me positiva e negativamente, embora tenha a ciência de que preciso parar com isso... ultimamente os saldos têm ficado negativos. Acho que sou uma adulta colorida, que talvez vá fazer dietas descabidas pro resto da vida ou talvez nunca as faça, o que é mais provável. A minha paixão? Duas palavras: espontaneidade e reciprocidade. O amor é recíproco, plural e bonito. Eu amo meus amigos, porque, como já dizia mamãe, "os amores vão e os amigos ficam."
Ficou com cara de fluxo de pensamento, mas é basicamente isso aí.
Me amo!!