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quarta-feira, dezembro 31, 2008

Obrigada 2008, que venha 2009!

Desse ano levo sensações fantásticas que quero cultivar demais em 2009.
Sensações como:
- ter os amigos comigo sempre!!!
- ver meus sobrinhos crescerem
- ver meus amigos se acertando
- ver pessoas saindo da minha vida e graças a Deus não aparecerem mais
- ver pessoas entrando na minha vida e trazendo luz e alegria de viver
- fazer amigos novos fantásticos
- excluir “amizades” que eu só mantinha porque sou canceriana de coração bom
- crescer na fé, na perseverança
- ver através de exemplos próximos que sim, o amor pode dar certo
- encontrar pessoas que só conhecia virtualmente
- aprender a ser mais otimista
- mais alegre
- mais feliz
- aprender a conviver mais com meus defeitos mas ainda não aprendi a conviver com o dos outros
-e muitas outras coisas que alcancei sem nem mesmo almejar! Coisas boas demais.

A verdade é que 2008 está acabando.
Logo é preciso encarar 2009.
Pode ser que haja riscos.
Pode ser que se tenha de enfrentar obstáculos.
Portanto é importante estar atento.

Dividir o tempo com os amigos
Acreditar neles.
Saltar os obstáculos com cuidado e atenção.
Não perder tempo, com o que não vale a pena.
Ir atrás da vida.
Não ser consumida pelo tempo.
Enfrentar os desafios.

Lembrar sempre as gargalhadas.
Descobrir.
Não ficar sozinha e ser capaz de ir muito longe…
Arranjar sempre tempo para olhar as flores.

Não esquecer a alegria.
E nunca esquecer de AMAR.

Que em 2009 tudo de bom se realize

terça-feira, dezembro 30, 2008

“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, todo mundo é composto de mudanças, tomando sempre novas qualidades”...
(Luís Vaz de Camões)
Não sou mais a mesma pessoa.
Eu mudei.
Pode até imaginar que me conhece muito bem se um dia me encontrar na rua ou em algum bar pelas esquinas da vida. Olhará para mim e imaginará que reencontrou uma velha amiga ou uma empoeirada paixão.
Imaginará tudo o que fui e como eu era.
Então eu te digo: prazer, eu não sou mais a mesma pessoa. Eu tenho novos sonhos, deixei os antigos de lado. Me arrisco mais. Estou adorando uma aventura. Uso lingerie que combina com meu estado de graça. Deixei a mesmice de lado. Agora, para mim, todo dia é dia de festa! Não dependo mais de você, de ninguém, agora caminho com minhas próprias pernas. Isso é libertador! Os meus gostos musicais se diferenciaram e também aprendi a dizer não.
Não sou mais tão forte como antes. Confesso que algo em mim se quebrou. Choro mais facilmente. Mas creio que não é fraqueza. É sensibilidade. Você não sabe mais nada sobre a minha vida. O quanto eu ganho, quais são os meus planos, quais foram minhas recentes conquistas, o lugar que eu freqüento e com quais pessoas. Para onde e como foram as minhas últimas viagens. Que livro me tirou o fôlego, o filme que me fez chorar e quem me arranca risos. Nem mesmo sabe qual é o cd que mais ouço ultimamente. E eu nem uso o mesmo perfume.
Então, se um dia trombar comigo por aí... Você me reconhecerá pelo semblante. E simplesmente.

Aquela lá que você um dia conheceu... não existe mais. Então vamos ser sinceros? Não adianta você vir atrás!

terça-feira, dezembro 16, 2008


Te Quero. E você a mim. Quero morder cada centímetro da tua pele – do nariz, ao peito, à cintura, aos tornozelos, aos pés – para as feridas cicatrizarem e deixarem a marca da minha paixão histérica. Quero te arrancar a pele, perfurar a tua carne até ao coração e sentir que, na minha presença, ele bate mais forte, mais descontrolado, bombeando mais sangue para baixo do que para cima.


Abandono o meu próprio corpo. Vejo-me do lado de fora e, no entanto, sinto cada pedaço de mim pulsar com uma energia excitante, um apetite voraz, como se fosse a derradeira despedida.
Puxas-me para você com tamanha força que já não sinto a mim, apenas te sinto. O teu corpo como se fosse o meu, o teu suor a sair dos meus poros, o mesmo querer insaciável.


Não te devoro. Não, te consumo lentamente até o prazo de validade da minha dependência acabar. Oh, te quero tanto que chego a te amar. E no meio da doce, doce dependência histérica, desejo fazer tudo isto lentamente, suavemente, docemente, para que saiba a eternidade e a intesidade desse sentimento.
p.s.: Me sinto "má" hoje!! =)

Hoje pareço inspirada... e como não sairei... escreverei, escreverei e escreverei!!!

“Gosto de você. Gosto de te ter sem que você seja meu. Gosto de saber que o teu olhar abraça a mim e só a mim. Gosto de sentir o calor do teu silêncio. Gosto das metáforas ilusórias. Gosto que sejas o doce depois do algodão, the tale after my fairy. Sim, gosto de ti, tanto. E você?”

Escreveu ela, para ele. Ele, claro, não viu, ela não lhe mostrou. Estupidez? Não, mais forte ainda: vergonha, receio. Receio que ele não fosse tão seu quanto pensava, que o abraço fosse, afinal de contas, um aperto, que o calor fosse artificial, que as metáforas fossem mesmo mais do que ilusões - mentiras, que o doce fosse amargo e o algodão, pedra (inquebrável). Este receio, torturante. Sufocante.

Os nós dos dedos subiam-lhe à garganta quando pensava nisto (resumindo, tinha os dedos a ocuparem o espaço da garganta a maior parte do tempo, o que não era, de todo, agradável).

Dizia-se forte, dizia-lhe que era forte, mas não era. Por isso era preciso tanto cuidado com ela.

p.s.: Minha garganta dói hj!!

sexta-feira, dezembro 12, 2008

POR QUE BRIGAR?

Por que brigar por algo sem importância
Se tudo que queremos é poder nos abraçar
Beijar-nos muito
E fazer amor?
E poder olhar nos olhos
E sorrir sem dizer palavras
E sentir o perfume que exala do desejo
E do suor
E poder falar
Sussurrar
Gritar Nossos nomes
No delírio do prazer
É poder nos entregar sem pudor
Tocar nossa pele
Enlaçar nossos corpos
Tornar-se um só
É poder acreditar
Que vivemos um para o outro
Saber que juntos somos fortes...
E podemos ser felizes!!

(autor ignorado)

terça-feira, dezembro 02, 2008

Agora entendo...


Agora entendo o porquê das situações, o porquê de passar em lugares distintos, por grupos de pessoas diferentes, mas que no fundo são todas iguais. Entendo agora o que eu estava fazendo lá ou cá, esse sentimento não é meu, é dEle, não seria capaz de tanto.

Reparo cada um como se fossem lagartas, prestes a virarem borboletas, mas não viraram. Observo-os como se valessem muito pra mim, observo-os com ar de dó, com ar de desespero, e vejo-me parada, isso me revolta, em não fazer nada, sabendo que tenho o que falar, tenho convicção do que sinto, e de que pode ser mudado, convicção de que vidas podem sim ser transformadas através do amor de Deus, através da minha vida, de uma atitude minha de ir lá, de ouvir, de transmitir.

Calo-me, fecho-me, observo, absorvo. Não quero que isso aconteça mais, quero ser ousada no falar, no agir, não quero mais ter medo, não quero mais me calar.

Hoje me sinto transformada, como todos os dias, e que assim suceda, não só na minha vida, mas na de todos que passarem por mim, que sintam meu sorriso, que vejam algo diferente, e que saibam, vale a pena.